Ma Mère
sexta-feira, dezembro 29, 2006
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A Eternidade e um dia _____________________________________________________________________________________________________________ "o passado pode ser exibido, então, como existindo no presente (...) o passado pode decerto infestar o presente, mas não pode sê-lo; é o presente que é seu passado. (...) é porque eu sou o meu passado que ele entra no mundo, e, a partir de seu ser-no-mundo, é que posso representá-lo, segundo certo processo psicológico." Jean-Paul Sarte
2 comentários:
Belo, belo. Tenho um fascínio louco pela Isabelle Hupert. E ainda não vi este filme que, como sempre, adiei até não o ver.
Além disso, é doentio e os filmes doentios são fascinantes.
Vê...vale mesmo a pena..;-)
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