Ludovico Einaudi -... |
quinta-feira, abril 05, 2007
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A Eternidade e um dia _____________________________________________________________________________________________________________ "o passado pode ser exibido, então, como existindo no presente (...) o passado pode decerto infestar o presente, mas não pode sê-lo; é o presente que é seu passado. (...) é porque eu sou o meu passado que ele entra no mundo, e, a partir de seu ser-no-mundo, é que posso representá-lo, segundo certo processo psicológico." Jean-Paul Sarte
7 comentários:
Depois de Rothko Einaudi, ambos para mim desconhecidos. A arte do primeiro impressionou-me, pelo minimalismo da expressão a melodia do segundo cativou-me no minimalismo da repeticação. O primeiro trouxe-me uma exposição de pintura que vi alhures; o segundo, as ondas. Lembrei-me de uma tela toda em branco com uma pequena pena branca no quandrante inferior esquerdo e a ambiência sonora deu-me a ver suaves rebentações nas rochas.
Quem é o pianista e o compositor? Pela peça parece-me moderno, diria actual, há sons que nos remetem para o minimalismo repetitivo. Mas há uma mão romântica que toca, a clareza e desenrolar saltitado do piano fez-me lembrar Chopin, não sei explicar porquê.
Sabe alguma coisa a respeito do músico, Maribel?
Boa noite, com sonhos bonitos
Luís
Fui-me deixando ficar... é este o lirismo minimalista?
Soube bem.
Beijo, Maribel
lindo e mostrou-se ideal para o final da minha maratona de insonia .
Obrigado.
Só para que saibas o meu novo blog :)
beijokita
ah, sou a Sara - Mundo à Janela - que agora é Madalena, das cores da vida! ;P
jinho, Mary*
Este blog está mesmo a tua cara. Estou a gostar muito, conseguiste criar aqui um "ambiente"!
Beijinho bom
Gostei muito desta música!!!!!!!! Mandas a mim, pelo msn, ou assim? =D
Olha, quando é que vais ver a peça do Rainer Rilke no CCB? No sabado?
Julgo que ja nao vou para Santarém, e mm nao tendo mt dinheiro, ja agr, se for, queria ir contigo.
Beijinho
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