sexta-feira, fevereiro 16, 2007
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A Eternidade e um dia _____________________________________________________________________________________________________________ "o passado pode ser exibido, então, como existindo no presente (...) o passado pode decerto infestar o presente, mas não pode sê-lo; é o presente que é seu passado. (...) é porque eu sou o meu passado que ele entra no mundo, e, a partir de seu ser-no-mundo, é que posso representá-lo, segundo certo processo psicológico." Jean-Paul Sarte
6 comentários:
E é mesmo uma fantasia, não é? Simultaneamente uma meditação. Dá vontade de ficar a ver um filme imaginário que pde mudar consoante a ocasião em que nos entreguemos à escuta deste piano que traz vento e aqui e ali folhas rolantes e cadentes, como alguns pingos que se escutam, porque um ramito abana com os saltitares de coloridos canoros e nos deixamos ficar a ver e a pensar, para connosco, como a vida também é feita de instantes tão maravilhosos.
Obrigada Maribel, por este pequeno encanto.
Uma noite cheia de alegria e sonhos bonitos
Luís Foch
que bonito é o teu blog...
gosto mt !
Debussy ...
na semana passada ouvi... mt bem tocado, no Coliseu, pela Orquestra de Baden Baden ...
A vontade de pensar é pouca de escrever ainda menos, cintento-me em ouvir vezes repetidas a musica. que prenda boa me deu hoje
beijinhos
Viva Luís!
Apetece fechar os olhos e perdermo-nos no mar de imagens que se vão soltando a cada nota...que maravilha que é podermos sentir dessa forma a música!
Um sábado cheio de encantos
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F...
Aparece sempre que desejares, a algum tempo que não te via por aqui...Que encanto!
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Gi :D
P.s: Vou-lhe “saquear” umas pequenas imagens, não resisto! :-)
Beijinhos
O momento simplesmente profundo... se o profundo pode ser simplesmente!?
Bjo
P.,
O profundo pode ser simplesmente o que quisermos!
beijinho****
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